Certo dia, deixaram umas cadeiras no corredor da Faculdade e estávamos sentados conversando.
Éramos cerca de seis homens (ou garotos, pelo meu ponto de vista de hoje); de repente passou uma menina muito bonita (não era bem esse termo que usávamos).
O Rafi, um dos caras mais engraçados da classe, num reflexo super rápido, escreveu algo no caderno e levantou.
Era um número 9, nota 9, que desencadeou uma série de avaliações, como se fossemos juízes de ginástica olímpica ou saltos ornamentais.
O “concurso” continuou até o toque do sinal.
Aliás, a média na Faculdade de Arquitetura era bem alta!
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quinta-feira, 9 de julho de 2009
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