Tinha um amigo da minha classe, que morava perto da Dr. Arnaldo.
Todo dia que vínhamos de ônibus de Mogi, ele chegava meio “apertado” (o meu amigo).
Quando parava na subida do Pacaembu com Dr. Arnaldo (o ônibus!), ele descia, entrava no velório (bem na esquina), cruzava o salão com uma cara de “enterro” e ia ao banheiro.
Fazia seu “Pip Stop’ e saia, sem antes dar uma olhadinha no defunto.
Só faltava dar um beijo na viúva!
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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